Wednesday, September 05, 2007
Defendo Portela + 1 ou em alternativa Alcochete”
In Notícias da Manhã (5/9/2007)
Sandra Cardoso
«Enquanto várias autarquias se batem pela localização do novo aeroporto, António Capucho tem outra convicção. “Não quero que Cascais seja tido na opção Portela + 1”, avança em entrevista ao NM. Atento a esta questão, “que diz ter estudado aquando da suas estada no Parlamento Europeu, o edil cascalense não tem dúvidas da melhor opção. “defendo Portela + 1”, que pode ser no Montijo ou noutro local que não seja longe”. E prossegue: “Cascais vive da hotelaria e a Portela é importante neste âmbito”. O autarca dá como exemplo um novo tipo de hotelaria a crescer no concelho e que necessita de um aeroporto próximo para se manter. “As residências assistidas que tem vindo a crescer na Linha. Um senhor rico da Dinamarca vem viver para Cascais, onde tem maior qualidade de vida, mas se lhe apetece ir visitar o neto ou tratar de alguma coisa tem de ter facilidades na deslocação”, esclarece. Neste raciocínio não há lugar para a Ota. “Não concordo com esta opção sobretudo por uma questão economicista”, avança.
Para além do aeroporto, Capucho diz estar alerta ao que se passa nos concelhos limítrofes. Trabalha com alguns deles de perto, com Oeiras, Sintra, Mafra, Amadora, em questões de esgotos, lixo e assuntos culturais. Para além disso quer fortalecer laços com a capital. “Quero reforçar a relação com Lisboa. Cascais tem grande interesse na estabilidade em Lisboa e em questões como a requalificação da cidade, pois milhares de cascalenses trabalham em Lisboa”.»
Sandra Cardoso
«Enquanto várias autarquias se batem pela localização do novo aeroporto, António Capucho tem outra convicção. “Não quero que Cascais seja tido na opção Portela + 1”, avança em entrevista ao NM. Atento a esta questão, “que diz ter estudado aquando da suas estada no Parlamento Europeu, o edil cascalense não tem dúvidas da melhor opção. “defendo Portela + 1”, que pode ser no Montijo ou noutro local que não seja longe”. E prossegue: “Cascais vive da hotelaria e a Portela é importante neste âmbito”. O autarca dá como exemplo um novo tipo de hotelaria a crescer no concelho e que necessita de um aeroporto próximo para se manter. “As residências assistidas que tem vindo a crescer na Linha. Um senhor rico da Dinamarca vem viver para Cascais, onde tem maior qualidade de vida, mas se lhe apetece ir visitar o neto ou tratar de alguma coisa tem de ter facilidades na deslocação”, esclarece. Neste raciocínio não há lugar para a Ota. “Não concordo com esta opção sobretudo por uma questão economicista”, avança.
Para além do aeroporto, Capucho diz estar alerta ao que se passa nos concelhos limítrofes. Trabalha com alguns deles de perto, com Oeiras, Sintra, Mafra, Amadora, em questões de esgotos, lixo e assuntos culturais. Para além disso quer fortalecer laços com a capital. “Quero reforçar a relação com Lisboa. Cascais tem grande interesse na estabilidade em Lisboa e em questões como a requalificação da cidade, pois milhares de cascalenses trabalham em Lisboa”.»
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