Monday, August 25, 2008
Câmara de Cascais recorre de sentença sobre trânsito
In Público (14/8/2008)
Ana Nunes
«A Câmara de Cascais recorreu da sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra proferida na providência cautelar interposta pela Associação de Moradores do Bairro da Martinha. A decisão recorrida obriga a autarquia a pôr em prática, no prazo de 60 dias, uma série de medidas destinadas a minimizar as consequências da alteração de trânsito que fez com que o acesso à A5 passasse a ser feito pelo interior do bairro - até que esteja concluída uma nova via, actualmente em construção .
"A câmara apresentou recurso por ter sido intimada a implementar certas medidas, que parcialmente não são merecedoras do seu acordo", disse o presidente da câmara, António Capucho. O autarca sublinhou que o pedido de suspensão da alteração de trânsito foi indeferido, mas garantiu que as medidas que "efectivamente concorrem para melhorar a segurança e são exequíveis serão implementadas proximamente, independentemente do resultado do recurso".
As medidas ordenadas pelo tribunal consistem na colocação de passeios e lombas de redução de velocidade, na proibição de trânsito de pesados dentro do bairro, na sinalização vertical accionada em situação de incumprimento dos limites de velocidade, na procura de soluções para o estacionamento de ligeiros e na informação sobre o prazo previsto para a conclusão da nova via. Segundo Carlos Magalhães Barros, porta-voz da associação de moradores, estas medidas pretendem "menorizar os riscos para a segurança e bem-estar dos moradores".
O porta-voz acrescentou que o tráfego com origem em Manique Sul, Alcoitão, Adroana e Bicesse, que passou a circular pelo interior do bairro a caminho da A8, em Setembro de 2007, já causou "vários acidentes e danos em bens dos moradores", pelo que se torna "perigoso sair das casas, especialmente na zona norte onde não existem passeios»
Ana Nunes
«A Câmara de Cascais recorreu da sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra proferida na providência cautelar interposta pela Associação de Moradores do Bairro da Martinha. A decisão recorrida obriga a autarquia a pôr em prática, no prazo de 60 dias, uma série de medidas destinadas a minimizar as consequências da alteração de trânsito que fez com que o acesso à A5 passasse a ser feito pelo interior do bairro - até que esteja concluída uma nova via, actualmente em construção .
"A câmara apresentou recurso por ter sido intimada a implementar certas medidas, que parcialmente não são merecedoras do seu acordo", disse o presidente da câmara, António Capucho. O autarca sublinhou que o pedido de suspensão da alteração de trânsito foi indeferido, mas garantiu que as medidas que "efectivamente concorrem para melhorar a segurança e são exequíveis serão implementadas proximamente, independentemente do resultado do recurso".
As medidas ordenadas pelo tribunal consistem na colocação de passeios e lombas de redução de velocidade, na proibição de trânsito de pesados dentro do bairro, na sinalização vertical accionada em situação de incumprimento dos limites de velocidade, na procura de soluções para o estacionamento de ligeiros e na informação sobre o prazo previsto para a conclusão da nova via. Segundo Carlos Magalhães Barros, porta-voz da associação de moradores, estas medidas pretendem "menorizar os riscos para a segurança e bem-estar dos moradores".
O porta-voz acrescentou que o tráfego com origem em Manique Sul, Alcoitão, Adroana e Bicesse, que passou a circular pelo interior do bairro a caminho da A8, em Setembro de 2007, já causou "vários acidentes e danos em bens dos moradores", pelo que se torna "perigoso sair das casas, especialmente na zona norte onde não existem passeios»
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