Wednesday, July 01, 2009
300 voluntários inscritos para preservação do Parque
In Diário de Notícias (1/7/2009)
por Lusa Hoje
«O programa "Natura Observa", promovido pela agência municipal Cascais Natura, arranca hoje e já conta com 300 voluntários inscritos, dispostos a participar em acções de protecção da Natureza no Parque Natural de Sintra-Cascais.
De acordo com o presidente da Cascais Natura e vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, "a grande adesão ao programa demonstra o sucesso dos esforços no sentido de envolver as camadas mais jovens, consciencializando-as para a preservação dos recursos naturais do concelho, e para a importância do voluntariado."
O programa decorre no Parque Natural de Sintra-Cascais e funciona, também, como ocupação dos tempos livres, "orientado para a formação dos jovens em matérias de desenvolvimento sustentável e para a sua participação pública em acções de preservação, gestão e manutenção do meio ambiente".
Os participantes vão estar envolvidos em seis projectos, "todos eles com características distintas, mas complementares".
Um deles é o projecto Raposa, que visa a instalação de sinalética e monitorização de pequenas e grandes rotas no Parque, com o objectivo de manter os percursos pedestres e cicláveis registados para visitação.
Outro dos projectos é o Coruja, que pretende recuperar e manter o património arquitectónico, em área protegida, com o objectivo de preservar as infra-estruturas de interesse histórico e arquitectónico.
A terceira fase (Gaio) consiste num esquema de patrulhamento e monitorização de zonas florestais e matas nas encostas da Serra de Sintra voltadas a Sul, durante os meses de Verão, com o objectivo imediato de reforçar os meios de vigilância dos fogos.
A fase do Guarda-Rios trata-se de uma campanha de monitorização das linhas de água, em paralelo ao projecto Gaio, que abrange as treze principais ribeiras do concelho de Cascais, de forma a proteger as manchas de vegetação ripícula existentes ao longo das suas margens.
O projecto Javali, que consiste na execução de um conjunto de trabalhos florestais, como limpeza de matos e controlo de acácia, pretende reduzir o risco de incêndio e apoiar a regeneração da vegetação natural.
A última etapa passa pelo projecto Germina, que visa a identificação e beneficiação de núcleos de espécies vegetais autóctones do Parque Natural e consequente campanha de recolha de sementes que constituirão o material de propagação do Banco Genético Vegetal de Sintra-Cascais, criado para fornecer plantas destinadas a acções de plantação e recuperação da paisagem natural e promover uma floresta sustentável.
A iniciativa, que comemora este ano a sua terceira edição, é destinada a jovens voluntários, entre os 16 e 30 anos, que tenham a preocupação de preservar o ambiente.
As acções de voluntariado vão ser divididas por quinzenas, sendo que os interessados ainda se podem inscrever, num prazo máximo de cinco dias antes do início de cada fase, em www.cascaisnatura.org.
Além disso, será atribuída uma bolsa diária de 12 euros para suportar os custos de alimentação e ainda vão ser disponibilizados bilhetes para transportes públicos.»
por Lusa Hoje
«O programa "Natura Observa", promovido pela agência municipal Cascais Natura, arranca hoje e já conta com 300 voluntários inscritos, dispostos a participar em acções de protecção da Natureza no Parque Natural de Sintra-Cascais.
De acordo com o presidente da Cascais Natura e vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, "a grande adesão ao programa demonstra o sucesso dos esforços no sentido de envolver as camadas mais jovens, consciencializando-as para a preservação dos recursos naturais do concelho, e para a importância do voluntariado."
O programa decorre no Parque Natural de Sintra-Cascais e funciona, também, como ocupação dos tempos livres, "orientado para a formação dos jovens em matérias de desenvolvimento sustentável e para a sua participação pública em acções de preservação, gestão e manutenção do meio ambiente".
Os participantes vão estar envolvidos em seis projectos, "todos eles com características distintas, mas complementares".
Um deles é o projecto Raposa, que visa a instalação de sinalética e monitorização de pequenas e grandes rotas no Parque, com o objectivo de manter os percursos pedestres e cicláveis registados para visitação.
Outro dos projectos é o Coruja, que pretende recuperar e manter o património arquitectónico, em área protegida, com o objectivo de preservar as infra-estruturas de interesse histórico e arquitectónico.
A terceira fase (Gaio) consiste num esquema de patrulhamento e monitorização de zonas florestais e matas nas encostas da Serra de Sintra voltadas a Sul, durante os meses de Verão, com o objectivo imediato de reforçar os meios de vigilância dos fogos.
A fase do Guarda-Rios trata-se de uma campanha de monitorização das linhas de água, em paralelo ao projecto Gaio, que abrange as treze principais ribeiras do concelho de Cascais, de forma a proteger as manchas de vegetação ripícula existentes ao longo das suas margens.
O projecto Javali, que consiste na execução de um conjunto de trabalhos florestais, como limpeza de matos e controlo de acácia, pretende reduzir o risco de incêndio e apoiar a regeneração da vegetação natural.
A última etapa passa pelo projecto Germina, que visa a identificação e beneficiação de núcleos de espécies vegetais autóctones do Parque Natural e consequente campanha de recolha de sementes que constituirão o material de propagação do Banco Genético Vegetal de Sintra-Cascais, criado para fornecer plantas destinadas a acções de plantação e recuperação da paisagem natural e promover uma floresta sustentável.
A iniciativa, que comemora este ano a sua terceira edição, é destinada a jovens voluntários, entre os 16 e 30 anos, que tenham a preocupação de preservar o ambiente.
As acções de voluntariado vão ser divididas por quinzenas, sendo que os interessados ainda se podem inscrever, num prazo máximo de cinco dias antes do início de cada fase, em www.cascaisnatura.org.
Além disso, será atribuída uma bolsa diária de 12 euros para suportar os custos de alimentação e ainda vão ser disponibilizados bilhetes para transportes públicos.»
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2 comments:
Parabéns pelo projecto.
O Governo (existe???) deveria pegar nas cambada de madraços que enchem as prisões e pô-los a limpar as matas nacionais. Com um salário, claro! Mas pô-los pelo menos a pagar o que comem e o que gastam à sociedade!
100% de acordo.
Quando havia F1 no Estoril ( que saudades...) era isso mesmo que era feito. Os presos do Linhó iam capinar todo o terreno e recebiam um fee extra para isso, alem de poderem assistir aos treinos de 6ªf.
Só agradeciam!!!!!
Não temos que pagar cama, mesa e dolce fare niente a quem prejudica a sociedade em que vive. A CMC que faça acordos com Tires e Linhó, se os presos não puderem sair que contribuam entre muros para a sociedade: Oficinas, restauros, encadernações, mecanica, costura e o que mais for possivel
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