Wednesday, March 09, 2011
Corte de pinheiros no centro de Cascais
Chegado por e-mail:
«No centro de Cascais na Av. Bartolomeu Dias, estes 4 pinheiros adultos dos poucos que ainda restam, do antigo pinhal da Guia, foram cortados num acção de limpeza. Os jardineiros cortaram assim o mal pela raiz. As árvores sujam ... cortam-se as árvores. Até quando vamos assistir nas nossas vilas e cidades a este massacre das árvores ? Será que estes senhores ainda não perceberam que as árvores são bens públicos que não lhes pertencem e que a única coisa que lhes pertence é tratar delas e preservá-las para que todos nós, presentes e futuros possamos usufruir delas.
Teresa»
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8 comments:
Destruir, Destruir. Não me parece que as arvores, pelo o aspecto dos troncos, estivessem assim tão mal. Basta ter uma moto serra e .... pronto ! o problema resolve-se.
É o ódio à árvore, próprio de bárbaros que deveriam viver no deserto, que impera. Bando de selvagens!
E já perguntaram a quem de direito, o porquê deste abate?
Ou é só vir para aqui mandar bocas, bocas de ignorância...
Perguntem e escrevam aqui as respostas.
Tem toda a razão o comentário do Cascalense anterior.
É claro que ninguém pergunta o porquê do abate. É claro que ninguém viu que as árvores estavam em risco de tombar sobre a via pública. É claro que ninguém se preocupa com os danos que a eminente queda poderia causar.
Os "alertas" indignados, devidamente reforçados com fotos a provar a barbaridade de mais um atentado à natureza, têm sempre efeito mediático garantido junto do circulo do civismo de sofá e televisão que acha que a "denúncia" permanente é uma gracinha.
João Fragoso
Tem toda a razão o comentário do Cascalense anterior.
É claro que ninguém pergunta o porquê do abate. É claro que ninguém viu que as árvores estavam em risco de tombar sobre a via pública. É claro que ninguém se preocupa com os danos que a iminente queda poderia causar.
Os "alertas" indignados, devidamente reforçados com fotos a provar a barbaridade de mais um atentado à natureza, têm sempre efeito mediático garantido junto do circulo do civismo de sofá e televisão que acha que a "denúncia" permanente é uma gracinha.
João Fragoso
LOBO VILLA
O Sr João Fragoso saberá que já aqui apoiei muitos comentários seus, mas este, valha-o Deus(!) parece do assessor do Sr Carreiras...
Á vista os pinheiros gozam de excelente saúde e se estão inclinados ou não,só o Sr parece saber, como aliás sobre o civismo (de "sofá" ou não).
Não o vi aqui nem ao dito "cascalense"(nem a CMC "apareceu"...) na denúncia aqui feita,com fotos, sobre o abate de mais de 20 árvores de grande porte(!) no Jardim público Costa Pinto,frente ao Museu do Mar,bem nas barbas de todos os cascalenses (de sofá !).
Já devia ter desconfiado porque as árvores todas que se abatem no nosso país ou estão "a caír" ou estão "doentes" sem nunca terem certidão de óbito de NENHUMA AUTORIDADE Agronómica !
A triste verdade,dizia António Barreto,é que os portugueses não gostam de árvores,"sujam" os carros e etc etc e tal.
O Sr chefe Salgado de gabinete da CMC que diz que as árvores estão "mortas" é Agrónomo...?
Tomam-nos por parvos?
Bem haja Sr Carlos Portugal :claro que "é o ódio á árvore" de que fala,mas é um ódio específico,Carreirista: este das autarquias,é por amor ao betão...!
Caro Lobo Villa.
Agradeço o seu reparo mas mantenho o que escrevi. Não me parece que a "luta" contra o betão tenha de ser feita com o "arvorímetro" ligado. Exija antes a revisão do PDM e obrigue, com a sua voz esclarecida e oportuna, à implantação de um urbanismo sustentável e amável para a cidade e para quem nela vive. Quanto aos assessores... Dir-lhe-ei que me estou-me perfeitamente a borrifar para eles e para as clientelas partidárias que os apoiam.
João Fragoso
Lobo Villa
Caro João Fragoso:
Não há "arvorímetro" algum (não tem graça quem se faz de engraçado...).
Trata-se de perante qualquer ABATE de árvore ter de haver uma explicação, uma certidão de óbito de AUTORIDADE AGRONÓMICA.
Uma árvore é um ser vivo,portanto, nada de mais elementar!
Quanto ao "PDM" figura que ainda cita será por distracção,certamente; por mim já aqui referi e é sabido que nasceu apenas para obter finaciamentos e hoje subsiste para ser furado por cunhas várias particulares e por PP's autárquicos, o que é muito original do nosso país,onde um Plano inferior fura um Plano superior...(qualquer jurista da matéria se ri desta anormalidade).
As árvores ao menos dão oxigénio...
Sempre a cumprimentá-lo !
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