Tuesday, October 31, 2006
Executivo municipal aprovou termos de referência do plano de pormenor da Quinta do Barão
In Público (31/10/2006)
"A Câmara de Cascais aprovou ontem os termos de referência do plano de pormenor da Quinta do Barão e a declaração de interesse público da obra hidráulica da ribeira de Sassoeiros, que deverá viabilizar a reestruturação urbanística da antiga quinta produtora do afamado vinho de Carcavelos. De acordo com a proposta de António Capucho, o edifício principal da quinta será adaptado a hotel e num dos topos da propriedade, funcionando como "remate da malha urbana existente" nas proximidades, serão construídos edifícios com seis pisos, repartidos em 21.952 metros quadrados para habitação e 500m2 para comércio. Parte da vinha será replantada e a adega será reconvertida em Museu da Vinha e do Vinho. Um estudo hidráulico avaliou como insuficiente o comportamento da passagem inferior existente na ribeira, pelo será criada uma derivação para outra passagem paralela à original, de modo a previr o risco de cheias. Celestino Morgado, do grupo Bernardino Gomes, lamentou que a CCDR tenha levado um ano para dar parecer e prevê que as obras, se tudo correr como esperado, tenham início em 2008. L.F.S."
PF
"A Câmara de Cascais aprovou ontem os termos de referência do plano de pormenor da Quinta do Barão e a declaração de interesse público da obra hidráulica da ribeira de Sassoeiros, que deverá viabilizar a reestruturação urbanística da antiga quinta produtora do afamado vinho de Carcavelos. De acordo com a proposta de António Capucho, o edifício principal da quinta será adaptado a hotel e num dos topos da propriedade, funcionando como "remate da malha urbana existente" nas proximidades, serão construídos edifícios com seis pisos, repartidos em 21.952 metros quadrados para habitação e 500m2 para comércio. Parte da vinha será replantada e a adega será reconvertida em Museu da Vinha e do Vinho. Um estudo hidráulico avaliou como insuficiente o comportamento da passagem inferior existente na ribeira, pelo será criada uma derivação para outra passagem paralela à original, de modo a previr o risco de cheias. Celestino Morgado, do grupo Bernardino Gomes, lamentou que a CCDR tenha levado um ano para dar parecer e prevê que as obras, se tudo correr como esperado, tenham início em 2008. L.F.S."
PF
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