O primeiro subscritor é João Nuno R. Ferreira Barbosa, e o texto para se assinar está em http://www.petitiononline.com/jnb/petition.html. E não há tempo a perder!!
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5 comments:
Além de todo aspecto ambiental e urbanístico há uma questão fundamental e pouco discutida: A Ética Política.
Este que hoje é Presidente da Câmara foi eleito com um discurso contrário à "construção em altura" no Conselho de Cascais. Ganhou as eleições baseado nesta promessa, os cidadãos de Cascais, fartos de tanta construção, de tanta destruição, deram o voto de confiança. Fomos TRAÍDOS por MAIS UM político sem palavra. Há uma frase do Millôr Fernandes sobre a qual o Sr. Presidente da Cãmara deveria seriamente refletir, diz assim:
"Lição grátis para os economistas: A Ética precede a economia. Aliás, a Ética precede TUDO."
Durma sobre esta frase Sr. Presidente...
concordo totalmente com o que aqui foi dito. Mas pensemos numa coisa, aquela «coisa» que é a marina, refugio nocturno de uma serie de aves raras não serve para muita coisa assim.
Não há atractivo nocturno(qando aqui se escreve nocturno o que se quer dizer é diversão nocturna e não restauração...bem para essas aves raras que a marina atrai a atracção nocturna significa a bebedeira, a confusão...e vários etcs pouco dignificantes de serem praticados em plena via pública.
Para o interesse de Cascais o nmelhor é modificar o conceito, liga-lo a Cascais com acessos funcionais torna-lo atraente , enfim um espaço de cultura de diversão e lazer que possa competir com outros espaços semelhantes presentes no nosso distrito...
Se não a Torre da luz, que pela sua concepção seria interessante ve-lo em cascais, como se projecta o que se pretende num espaço como este e ao mesmo tempo torna-lo rentavel.
Mas penso que Cascais ja ganhou com a dita Torre «esquisita», fez a sociedade acordar perante os problemas desta terra tão maravilhosa, tornou-os criticos e preocupados.Para mim já é uma vitória.
Eu não assino.
Gosto da torre e pronto!
É a minha opinião, t~eo vãlida como a dos que assinam a petição.
Há coisas muito mais graves, como as construções na 25 de Abril, no terreno onde estavam as oficinas da Câmara, mais as construções na Av. da República, onde era o campo do Dramático, mais o que vai durgir no local da praça de touros...
Estou com o joe bernard! Acho lamentável que se discuta desta forma num forum de cidadania!... se continuar assim mais vale fechá-lo já, e reabrir outra coisa em forma de site de discussão tipo: "bancada central","cabaret da cocha" ou "tasca de Alfeizerão de Baixo mas da zona suburbana". Insultar anónimamente, diz tudo sobre quem o faz.
...
Quanto à torre: não me pareceria mal. O que seria da praça de S. Marcos sem a sua torre por exemplo? Esta torre virá a marcar a paisagem urbana de Cascais. Mas mesmo os edifícios marcantes - que dão sentido à paisagem (urbana ou natural) - precisam de se relacionar com um contexto. E relacionar-se significa mesmo (!) relacionar-se. Tenho dúvidas que signifique: impôr-se. E para isso - para haver uma relação - também é necessário que o contexto, a envolvente, contribua nessa relação e... aqui eu julgo que aquele sítio (com a duvidosa ocupação com a marina, e a sua relação com o pequeno promontório da cidadela) constitua um contexto suficientemente sólido para que ocorra uma estimulante relação com a torre: A torre estará bem na sua relação com a baía mas, creio que o embasamento, constituido pela infraestrutura da marina - tal como ela está - hipoteca a relação com a cidadela e, assim, de novo com a baía.
Suspeito - e isso sim, será grave - que a torre (embora de boa arquitectura) terá o mesmo efeito que essa aberração absoluta da arquitectura - mais maior aberração urbanística - que é o edifício do Cascais Villa... é que não basta querer pôr um edifício significativo para requalificar um sítio. Há já experiências suficientes (em países com mais meios...) que permitem perceber a tentação política da obra marcante precisa de ser acompanhada de obras a sério nas zonas envolventes. O Museu Guggenheim em Bilbao (por exemplo) é um sucesso, mas foi levado até ao fim: a obra foi parte de um reconversão com princípio meio e fim, que transformou as margens do rio sem pôr em causa o contexto construído pré-existente. Ou seja, deu-se condições para que edifício e contexto se relacionassem num todo significativo.
Se a torre fôr uma acção que vise promover uma intervenção requalificadora mais profunda, que revitalize a "Baixa" e a Baía, será bem-vinda, muito útil e acabará por ser "entendida" pelo nosso olhar... mas tenho dúvidas. Duvido que haja capacidade de levar a obra até ao fim - esse tipo de obras não se faz em Portugal. A torre será, apenas, mais uma acção isolada que nasceu de boas intenções. (se fôssemos inocentes, pensávamos assim. Mas não somos inocentes).
PP
Gosto muito deste projecto e teria muita pena que não fosse em frente. Acho que esta torre é uma oportunidade de Cascais de modernizar e de atriar novas gerações.
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