Este passadiço pertence ao Hotel Albatroz e foi feito entre o edifício mais recente do corpo principal do hotel (lado esquerdo) e uma vivenda que existia do lado direito, para nova extensão do mesmo. Será legal? Se não é, quem deu autorização, e porquê?
Durante esse mesmo processo de alargamento do Hotel Albatroz às vivendas vizinhas, fechou-se uma travessa pública, com portões em ambas as extremidades, que servia de «cotovelo» com a praça-terreiro sobreposta à Praia da Raínha. Será legal? Se não é, quem deu autorização, e porquê?
7 comments:
Domínio público marítimo.
Perguntem à elite que se diz Armada!!!
Há quem olhe para a realidade com óculos de soldar e, por isso, nunca chega a ver a luz.
Então a solução encontrada, com portões e tudo, não é muito melhor do que a rua sem iluminação e cheia de dejectos que lá estava antes?
O que é que a Armada e o domínio público marítimo têm a ver com o que se faz na área urbana da vila?
Há cada ideia mais peregrina!!!
Fui durante 3 anos Director do Hotel Albatroz, e aquela rua agora fechada apenas dava acesso à casa amarela agora adquirida pelo Albatroz, pelo que em minha opinião faz todo o sentido o fecho daquela artéria. Por outro lado a solução encontrada para unir os 2 edificios, tem qualidade arquitéctónica. Os actuais proprietários do Albatroz têm primado por fazer um enorme "up grade" à qualidade daquela unidade, e tem-no conseguido com grande sucesso atraindo para a nossa terra os turistas de qualidade que queremos. Devem portanto ser apoiados nas suas iniciativa para melhorar a qualidade turistica de Cascais que tanto precisa
Cumprimentos
JTMB
A rua ia até à casa amarela mas depois virava em cotovelo, para a direita até à esplanada. Foi todo um "T" que foi fechado e que era do domínio público. Parece-me grave, independentemente do valor da iniciativa hoteleira dos donos do Albatroz ... mas, atenção, aquela entrada do edifício principal, que dantes tinha árvores e agora virou estacionamento automóvel, é desastrosa, não acha?
Cumps.
O fecho daquela artéria pública,em "T",junto ao Albatroz,ligava um espaço público a outro,passando,por dois prédios privados que o Albatroz anexou-comprou.E vedou com portões.É evidente que a CMC está a vender o espaço público aos privados!A hotelaria continua a arrogar-se dos seus privilégios,veja-se a estulta declaração do Sr.JTMB.Também no jardim Visconde da Luz,aquele restaurante,mas,pior que tudo a ocupação selvagem do público Parque Palmela(que foi cedido pela CMC para hotel,sempre em nome do "turismo nacional",do interesse "público")e que agora irá ficar o logradouro privado,do monstruoso "Estoril Sol Residence".No sítio da piscina,que foi cedido em condições "muito excepcionais",para provas olímpicas desportivas de interesse público(?),irá construi-se uma daquelas torres de 15 andares!
A questão é tão escandalosa que,pela primeira vez,está em Tribunal,no de Sintra,contra a CMC.Irá a Justiça moralizar a Autarquia? Ou serão os Cascalenses?Aceitam-se sugestões.
O fecho daquela artéria pública,em "T",junto ao Albatroz,ligava um espaço público a outro,passando,por dois prédios privados que o Albatroz anexou-comprou.E vedou com portões.É evidente que a CMC está a vender o espaço público aos privados!A hotelaria continua a arrogar-se dos seus privilégios,veja-se a estulta declaração do Sr.JTMB.Também no jardim Visconde da Luz,aquele restaurante,mas,pior que tudo a ocupação selvagem do público Parque Palmela(que foi cedido pela CMC para hotel,sempre em nome do "turismo nacional",do interesse "público")e que agora irá ficar o logradouro privado,do monstruoso "Estoril Sol Residence".No sítio da piscina,que foi cedido em condições "muito excepcionais",para provas olímpicas desportivas de interesse público(?),irá construi-se uma daquelas torres de 15 andares!
A questão é tão escandalosa que,pela primeira vez,está em Tribunal,no de Sintra,contra a CMC.Irá a Justiça moralizar a Autarquia? Ou serão os Cascalenses?Aceitam-se sugestões.
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