Este gigantesco mono em esqueleto, de um lado, e com telão, do outro, é o que resta do antigo Hotel Nau e daquela estação de serviço que funcionou anos e anos defronte à estação de comboios.
Ao edifício em construção, com aquela volumetria, nunca devia ter sido dada autorização para ser construído. Mas foi. Após muitas peripécias, desde amuos e humores, pareceres contraditórios e, ao que me disseram, viagens a Macau. A solução para aquilo, depois de apuradas as responsabilidades, é mesmo só uma: DEMOLIÇÃO!
2 comments:
Caro Paulo Ferrero:
Você pede a demolição de quê?
Do esqueleto de betão? Não seja impaciente. Isso não é para já. Espere só um pouquinho até a Câmara ter tempo para aprovar a demolição do resto do quarteirão. O pretexto já lá está. Portanto... calma.
Pedir responsabilidades? A quem?
Olhe para o ar de preocupação do personagem que surge na imagem. Por acaso é o Figo. Mas estou convencido que se fosse o dono da obra a preocupação era a mesma.
Segundo parece o edificio em esqueleto foi aprovado no mandato de JLJudas. Mas, pelo que dizem, foi já neste mandato que lhe aumentaram a area de construção com o argumento de ser um empreendimento amigo do ambiente.
Amuos, humores, pareceres contraditórios? Não seja assim tão desconfiado. Tá tudo legal amigo. Basta ler o PDM, alinea d) do nº. 1do Artº 94 (Processo de Incentivos)
Viagens a Macau? A que propósito?
Este projecto foi aprovado, só e apenas, pelo actual presidente...Chega de inventar desculpas com o passado e brincar com a ignorancia das pessoas...Seriedade precisa-se
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