Wednesday, December 05, 2007

EMPREGOCASCAIS.COM – Cascais lança novo portal de emprego do concelho –

O Presidente da Câmara Municipal de Cascais, António d’Orey Capucho, vai lançar, no próximo dia 06 de Dezembro, quinta-feira, às 17H00, no Centro Cultural de Cascais, o novo portal EmpregoCascais.com, que tem como objectivo promover a articulação entre a procura e a oferta de emprego no Concelho de Cascais, através da participação de empresas, candidatos a emprego e instituições.

Com novas funcionalidades, conteúdos e uma imagem totalmente nova, este novo portal vem substituir o sítio na área do emprego – www.todosporum.net que existia desde 1997, reforçando, desta forma, a intervenção na área da Inserção Sócio-profissional.

Para além da articulação entre a procura e a oferta de emprego no Concelho, este portal vai facultar diversos conteúdos, que vão desde a informação acerca de emprego, formação orientação profissional / vocacional, recursos concelhios, legislação.

É igualmente um espaço para empresas e candidatos gerirem as suas necessidades de recrutamento e de emprego, oferecendo um conjunto de ferramentas que estimulem a fidelização das empresas e dos candidatos.

De acordo com o Censos 2001, do Instituto Nacional de Estatística (INE), existe um total de 6,9 por cento de população desempregada no Concelho de Cascais.

Programa
17H00 – Abertura da sessão pelo Senhor Vereador da Acção Social,
Dr. Manuel Ferreira de Andrade

17H10 – Apresentação de empresas sobre a utilização do portal do emprego
“Todos por Um”: Hair Design; Newtime –
Empresa de Trabalho Temporário, Lda. e Adecco Portugal

17H30 – Apresentação do site EmpregoCascais.com, por Sónia Fernandes,
Divisão de Desenvolvimento Social e Saúde

17H50 – Debate

18H00 – Encerramento da sessão pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de
Cascais, Dr. António d’Orey Capucho

4 comments:

Anonymous said...

Parece mais uma manobra de marketing do que um real contributo á diminuição efectiva do flagelo desemprego.
A querer fazer algo positivo já o tinha feito nestes últimos anos com algumas medidas de pouca complexidade a implementar.
Podem dizer o que quiserem para munícipe adormecido ver, mas a verdade é que o comércio e serviços é o maior empregador do Concelho.
Quando se motivam projectos de novos shoping´s, tipo Corte Inglês e outros, sabendo que, estatisticamente, por cada posto de trabalho no shoping (a ganhar miseravelmente para sobre-viver) no comércio independente, são gerados 6 a 7 desempregados, o dito flagelo tem pernas para se desenvolver.
Ora cortando acessos, diminuindo estacionamento, apenas pagando almoços aos representantes dos empresários (investimento barato para ter alguns álibis políticos), etc, parece uma estratégia bem pensada para tudo continuar na mesma.
Estas acções de marketing não dão em nada porque não são levadas a sério pelos empresários e são eles que geram empregos. Os empresários só contratam se tiverem negocio. A não ser que alguns tenham como clientes empresas municipais com orçamentos chorudos…

Anonymous said...

Não é verdade, tem criado emprego mas para a família.
Analisando algumas relações familiares entre aqueles que decidem em Cascais, concluímos que alguns postos de trabalho foram criados. O vereador do desporto tem um irmão no gabinete. O filho do presidente também tem lá emprego e mais alguém que lhe faz secretariado. O vereador da Acção-Social tem chefe-gabinete com o mesmo apelido ora ensinou a vereadora das actividades económicas, que assim logo que tomou posse como vereadora do PSD, contratou também ajudante com o mesmo apelido, enfim tudo coincidências. Ficava aqui demasiado tempo a contar histórias….

Umberto Pacheco said...

O rol de tachos prós boys psd e cds é enorme...vejam as empresas municipais, as fundações, a câmara. Estas iniciativas são muito mais "loja de eventos" do que verdadeiramente úteis. Muita propaganda pra fazer esquecer as asneiras e a apatia em que caímos... mas enfim...o povo é quem mais ordena...

Pedro said...

E há um problema: a dança do Vira. O par (dançante-governante) troca-se na roda, na posição, mas o passo é - e tem sido - o mesmo. Perpetua-se. Transmite-se a vontade e a dinâmica do movimento de um para o outro (membro do par). Os "boys" e os "jobs" não são um exclusivo de ninguém.

Para lá disto, pouquíssimo é feito para ajudar a sustentar os negócios; para alterar o quadro de anemia crónica em que vivem as PME's. Há falta de ajudas reais (que não passem pelo contínuo e asfixiante endividamento à banca).
Os espaços para instalação de empresas custam demasiado. Os ninhos de empresas continuam a não haver: o Estado demite-se da sua acção equilibradora (para aqueles a quem afecta o conceito de "regulador"). Os regimes de empréstimos - mesmo os bonificados - para as empresas, para a produção, são para rir, insustentáveis e dissuasores de outros compromissos e necessidades... como o "dar emprego".
E há falta de formação de competências empresariais nos agentes de muitas das áreas novas, emergentes. E há inépcia, comodidade, obesidade (por má "alimentação") e atavismo de agentes, já há demasiados anos a ocupar inocuamente o espaço (o pequeno comércio e serviços "tradicionais") desaproveitando o que lhes vai sendo dado. Continua aqui também, o escândalo dos Trespasses...

E há (para lá das grandes superfícies de consumo) empreendimentos "maiores" para oferecer mais emprego?