Sunday, November 29, 2009
Vinho de Carcavelos renasce em Cascais e Oeiras
In Público (29/11/2009)
«Depois de, em 1999, ter estado em risco de extinção, o vinho de Carcavelos viu agora ser criada uma confraria que visa a sua comercialização sob a marca Conde de Oeiras.
A iniciativa é da câmara dirigida por Isaltino Morais, que diz que o esforço financeiro da autarquia para preservar este vinho já ultrapassou 1,8 milhões de euros. A sua produção situa-se nos concelhos de Oeiras e Cascais, mas o maior número de vinhas está neste último município. Em Oeiras, é produzido na Estação Agronómica Nacional. O presidente da Câmara de Cascais, António Capucho, planeia criar na Quinta do Barão, em Carcavelos, um museu da vinha e do vinho. O autarca realçou a importância do apoio à produção das várias quintas que ainda produzem esta bebida, como o Mosteiro de Santa Maria do Mar e as quintas privadas da Samarra e dos Pesos, "de forma a evitar que os espaços venham a ser devassados pelo urbanismo". As primeiras garrafas do Conde de Oeiras deverão ser postas à venda até final do ano, numa loja da câmara, e o preço poderá ir dos 25 aos 50 euros. Trata-se de um generoso com teor alcoólico entre 15 e 20 por cento. »
...
Mas quando é que alguém estas bocas falaciosas? O vinho de Carcavelos morreu, está enterrado. Podem chamar tudo ao que aí vem, até Calvados, mas a coisa morreu. Paz à sua alma e sortudos daqueles que ainda têm memórias do seu bouquet.
«Depois de, em 1999, ter estado em risco de extinção, o vinho de Carcavelos viu agora ser criada uma confraria que visa a sua comercialização sob a marca Conde de Oeiras.
A iniciativa é da câmara dirigida por Isaltino Morais, que diz que o esforço financeiro da autarquia para preservar este vinho já ultrapassou 1,8 milhões de euros. A sua produção situa-se nos concelhos de Oeiras e Cascais, mas o maior número de vinhas está neste último município. Em Oeiras, é produzido na Estação Agronómica Nacional. O presidente da Câmara de Cascais, António Capucho, planeia criar na Quinta do Barão, em Carcavelos, um museu da vinha e do vinho. O autarca realçou a importância do apoio à produção das várias quintas que ainda produzem esta bebida, como o Mosteiro de Santa Maria do Mar e as quintas privadas da Samarra e dos Pesos, "de forma a evitar que os espaços venham a ser devassados pelo urbanismo". As primeiras garrafas do Conde de Oeiras deverão ser postas à venda até final do ano, numa loja da câmara, e o preço poderá ir dos 25 aos 50 euros. Trata-se de um generoso com teor alcoólico entre 15 e 20 por cento. »
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Mas quando é que alguém estas bocas falaciosas? O vinho de Carcavelos morreu, está enterrado. Podem chamar tudo ao que aí vem, até Calvados, mas a coisa morreu. Paz à sua alma e sortudos daqueles que ainda têm memórias do seu bouquet.
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