Num país normal, essa informação não teria, sequer, de ser requerida: estaria simplesmente à disposição dos interessados. Mas como a situação se repete um pouco por toda a parte, já vai sendo tempo de a Administração – Central e, neste caso, Local – interiorizar a noção de que a sua missão é estar ao serviço das populações. E que a participação destas não pode limitar-se à introdução de um papelinho na urna, de quatro em quatro anos.
Créditos imagem: Chalet da Condessa d’Edla no Parque da Pena (s/data); Inventário do Património Arquitectónico da extinta Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN)
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