Tendo em vista o enriquecimento de competências e a promoção de uma cultura cidadã dos alunos, professores, auxiliares educativos das Escolas e dos Jardins-de-infância da rede pública do Município de Cascais, o projecto visa sensibilizar para as questões da sustentabilidade ambiental, da agricultura biológica e os seus aspectos nutricionais,
Na carta de compromisso que se assinará na próxima quarta-feira, compete à autarquia apoiar financeira e logisticamente o projecto num investimento global de 32.000 Euros. O GEC a monitorização e fornecimento de ferramentas e de materiais para a implementação do projecto, cabendo às escolas e Jardins-de-infância do concelho assegurar a implementação e a manutenção da Biohorta.
Participam nesta iniciativa 22 estabelecimentos de ensino, (17 escolas e 5 Jardins-de-infância), pertencentes aos Agrupamentos Cascais, Alapraia, S. João do Estoril, S. João de Deus, Frei Gonçalo de Azevedo, Alcabideche, Matilde Rosa Araújo e Carcavelos. Ao todo estão envolvidas 37 turmas que correspondem a 784 alunos.
Fonte: Imprensa Cascais/Gab.Comunicação e Imagem da CMC
Seria bom que houvesse uma extensão do programa para lá da escola, com apoio ao desenvolvimento de hortas em várias zonas do concelho ... a começar pelo do leito de cheias, desde a zona do mercado de Cascais, subindo vale acima, passando pelo Bairro Santana, etc. Mas, ao que parece, a CMC tem já planeado um 'parque urbano' para a envolvente do mercado. Talvez fosse interessante voltarem à escola.
1 comment:
A CMC mais o GEC andam sempre de braço-dado,mas tudo bem,eu não sou "terrorista urbano"(Carreiras).
As hortas pedagógicas são uma realidade indispensável,há anos,em toda a Europa,é tão básico como aprender a ler.Em Lisboa houve tentativas frustradas,nas escolas da CML,nos anos 70,que eu saiba.
Chegam agora aqui,tarde(!),porque a agricultura está falida e desencorajada,pelos governos.A tempo sim,viriam as "hortas urbanas" para jovens e adultos pobres,neste momento em que a pobreza urbana cresce ,diáriamente.Como as há,por razões de ócio,aos milhares em Madrid ou em Berlim,como o Arq. Ribeiro Telles está farto de referir,desde que esteve no Governo(anos 70).Ajudariam hoje a combater a fome e a miséria que voltaram a Portugal.
7-3-08 Lobo Villa
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