Monday, November 16, 2009

Ainda os plátanos em Colares

Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra,
Dr. Fernando Seara
Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal de Sintra
Eng. Ângelo Correia
Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Colares
Sr. Rui Franco dos Santos

C.c. Exmo. Senhor Presidente da Autoridade Florestal Nacional
Eng. António José Rego
C.c. Exmo. Senhor Director da Autoridade Florestal Nacional
Eng. Paulo Mateus
C.c. Director do Instituto Superior de Agronomia
Prof. Carlos Noeme



A marcação feita recentemente nos plátanos de grande porte em plena Colares (imagens em anexo) leva-nos a supor que o seu abate está para breve, facto que lamentamos profundamente e nos revolta; porque existindo aquelas árvores naquele local há tantas dezenas de anos, pertencem não só à "imagem" da Vila de Colares como aos seus moradores e visitantes.

Acresce, que se saiba, são árvores sem problemas fitossanitários. Mesmo assim, se os tiverem haverá que as tratar, pois isso é possível dependendo do tipo de doença e estádio respectivo. Que a CMS contacte o Laboratório de Patologia Vegetal Veríssimo de Almeida para os necessários testes e pareceres.

Serve o presente, por isso, para solicitar a V.Exas. que evitem o abate daqueles plátanos, sob pena de autorizarem/promoverem um sério revés no património vegetal da Vila de Colares e, por conseguinte, à grande malha urbana/verde que compõe esse imenso e valioso património da humanidade que é Sintra.

Na expectativa, suscrevemo-nos com os melhores cumprimentos

Pelo Cidadania Csc

Paulo Ferrero

2 comments:

analuciana said...

Estou em estado de choque!
O que é que podemos fazer?

João Celorico said...

Estou quase a 100% de acordo com este post. Só não estou, totalmente, porque talvez não fosse mau consultar os moradores afectados pelos plátanos e não só. Penso que, em muitos casos, não se tratará apenas da saúde das árvores mas da saúde dos moradores e da sua qualidade de vida, bastante afectada pelos plátanos, nem todos , claro!

Só por isso o meu acordo não é completo!

João Celorico