![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPUF7q9ufun92WfYWMngrh5NIEr5B0F65zCBkAzM8ygbmwTMMsnzaEsPDmof36LznQb6WMBK3iJH-K7SHh_PYYPzQMDAO8dXxkYq-irXnbzp-s7K1RT1SBpzlwgZuIhTFmObX3/s320/Cocheiras.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihD99NGlnez0V1mzfMy9jjrD39JIpOV71pJnV6Rk7U1lryUv2fXOrmwHwlBNpWK_G1L1JJqr_AB7O2nOvfClILA0A0uy6f-fpJsXqC-TRErnE7E9w1P7qO5KNOfex3HvUVdRKX/s320/Cocheiras4.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJrStFD0v0RhxPzX5V1Zn2y7jKqtLOi0iPxZMVDlMo3DTlCnoMxoDadpIVzkhaiy7IfO-0g0jDoZyuxdds9vFs1OTsPAgV_xXXX1OsjfrFbi0ibYpQsW5ls8kehkxI8PSWJOOd/s320/Cocheiras2.jpg)
Essa circunstância, como sabemos, não lhe tem valido de muito: afectado por graves patologias, o edifício continua a aguardar por intervenção. Intervenção que será já tardia para alguns dos seus elementos ornamentais: na fachada virada à Rua de Olivença, um dos aspectos mais interessantes residia no portão de entrada, ladeado por dois troncos de árvore. Eram peças de cantaria, que a excelência de execução quase tornara reais. O que resta desses troncos? Quase nada.
Olhando para cima, para o “ovni” implantado na propriedade e para a “simbiose” que aqui se gerou, percebe-se por que razão não houve - nem há - pressa em acudir ao que importaria salvar. Já tendo visto tanta coisa, as carrancas das Cocheiras Santos Jorge riem-se - da nossa inconsciência e da nossa noção de “progresso”. E têm toda a razão.
1 comment:
Num triste país como o nosso,onde o modelo de desenvolvimento é o betão,o que rende é a demolição(e a construção).A conservação deste monumento,e doutros ,só pode ser feita em contra-corrente,ou seja com grande escândalo mediático ou queixa ao tribunal Europeu,pela delapidação do Património.De contrário,Judas,Capuchos e similares deixam caír tudo,na expectativa de aí construirem mais betão,e,portanto, de ganharem mais dinheiro.Por muito que custe a entender é assim a nossa "economia".
7-3-08 Lobo Villa
Post a Comment