Sunday, October 31, 2010
Largo Visconde da Luz
Chegado por e-mail:
«Olá,
Nos últimos tempos tenho passado algum tempo em Cascais e passo regularmente no Jardim Visconde da Luz. Todos os dias que lá passei por volta da hora do almoço reparei que o restaurante Visconde da Luz utiliza parte da área do jardim como estacionamento privativo para os seus clientes, todos eles ao volante de grandes bombas, e com direito a arrumador oficial do restaurante. Isto apesar de, como se vê nas fotos, o local ser destinado a cargas e descargas.
Cumps.
Filipe»
Thursday, October 28, 2010
Wednesday, October 27, 2010
Agência sem fins lucrativos cria 118 empresas em Cascais
«Entre 2006 e 2010, a agência municipal DNA Cascais permitiu a criação de 118 novas empresas no concelho, o que representou a criação de mais 330 postos de trabalho imediatos e um investimento global superior a 12,6 milhões de euros.
Para Carlos Carreiras, presidente da agência e vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, os números são representativos. "É reconfortante quando, em profunda crise, se assiste ao aumento do número de empresas. Em Portugal, existem talento e competências, capacidade criativa e pessoas capazes de assumir riscos. Com estes resultados", acrescenta Carreiras, "é de salientar ainda o sucesso da DNA Cascais, criada há três anos e meio apenas".
Entre as empresas apoiadas, 85% foram financiadas, tiveram acesso a investidores ou foram incubadas para agência. E nos próximos três anos, o órgão prevê a criação de mais 600 postos de trabalho no seio destas empresas.
Amanhã, a DNA Cascais apresenta 16 novas empresas deste grupo, entre elas a Streamcast, a DynamicSales, a Electric Way, a King's Coast e a greenHabitat, registando-se a forte concentração no sector dos serviços.»
...
Continuo sem entender, e face a este sucesso, as razões por que a DNA Cascais não se instala em parte do Centro Comercial Cruzeiro, em lugar da CMC andar a fazer tudo quanto pode para o deitar abaixo.
Thursday, October 21, 2010
Expectantes (3)
Neste gaveto expectante em pleno alto do Estoril, há muito que dá ideia do destino estar traçado, que é como quem diz, demolir-se a moradia que ainda lá está, e construir-se maciçamente e em força em todo o vasto terreno que lá existe. Seria bom que a CMC divulgasse o que está previsto para o local, quem o promove e quem o aprovou, se é que já aprovou. E que colocasse o assunto em discussão. É um lote extremamente importante sob o ponto de vista de equilíbrio urbanístico daquela zona, que a ser esventrado e urbanizado porá em risco todos os demais lotes. Allô, CMC!
Wednesday, October 20, 2010
Expectantes (2)
Naquilo que popularmente se designa por "paço do caçador", parece que a CML tinha aprovado um loteamento para o local, cujo aviso/placa, contudo, há muito que está inelegível e completamente rasgada. Seria bom que a CMC, em prol da transparência, da participação dos cidadãos nas decisões que afectam o seu quotidiano, de um Monte Estoril sem mais mamarrachos e alinhamentos de cérceas, dissesse de facto o que aprovou ou não aprovou para aquela zona ainda verde, em plena zona consolidada de moradias.
Tuesday, October 19, 2010
Expectante (1)
Ao que se diz, os Salesianos (naquele que terá sido um impulso mercantilista pouco ou nada adequado aos ensinamentos e à prática de São João Bosco), terá já vendido à empresa Teixeira Duarte esta zona da mata, que é toda a faixa lateral à Av. Fausto de Figueiredo, que obviamente estará mortinha por construir no local. Será que a CMC vai usar de todos os meios legais, que é como quem diz, do ponto 4 do Regime Jurídico de Urbanização e Edificação (DL 60/2007), para impedir mais betão ali?
Dezenas de profissionais abandonam Hospital de Cascais
In Diário de Notícias (20/10/2010)
por ANA MAIA
«Incumprimento de horários e de pagamento de horas extras são algumas das queixas.
Falta de organização, horas a mais, saída dos profissionais mais experientes, promessas não cumpridas e horas extraordinárias que não são pagas. Estas são algumas das queixas que têm chegado aos sindicatos dos médicos e dos enfermeiros sobre o Hospital de Cascais, inaugurado em Fevereiro deste ano. O presidente do conselho de administração admite saídas, mas diz desconhecer queixas dos profissionais.
"Os horários feitos não estão de acordo com as regras estabelecidas para o sector privado, nem com as do público. São horários que ao final de quatro semanas deviam dar 140 horas, mas dão 200 ou 300 horas. O período de descanso ao final de seis dias é ilusão", denuncia ao DN Jorge Rebelo, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).
Esta é uma das situações que têm levado à saída de muitos dos enfermeiros mais antigos, que transitaram do antigo hospital para o novo, com gestão privada do grupo HPP. "Muitos dos enfermeiros mais antigos estão a pedir transferência para os centros de saúde e para outros locais sempre que possível. É preciso perceber que não se constroem equipas com enfermeiros que estão ainda numa fase embrionária."
Entre as queixas que chegam ao SEP, destaca-se a falta de pagamento de horas extraordinárias. "Começa a haver pessoas com horas infinitas realizadas e que estão por pagar. Mesmo os que estão a pedir em tempo de descanso não as recebem. Neste momento, a situação de Cascais é mais grave do que a de Braga, pois já há despedimentos. As urgências tinham auxiliares, e agora não há", adianta.
Entre os médicos, as queixas repetem-se. "Demitiram os directores dos serviços sem qualquer justificação. Os chefes de turno, em boa parte, também foram demitidos e substituídos por pessoas que ganham o dobro. As admissões não são feitas por concurso público, mas por convites directos", conta ao DN um médico que trabalha no Hospital de Cascais e que pediu para não ser identificado.
O clínico aponta o excesso de horas de trabalho como um dos grandes problemas daquela unidade. "Um horário de 35 horas inclui 24 horas de serviço de urgências. Isto significa que esgotam o horário semanal em três dias. Operam os doentes, e quem os assiste são os médicos da função pública", refere o clínico, defendendo que estão fora da lei.
"Fazem-se dez a 12 horas seguidas com bloco operatório e consultas. A administração recomendou aos médicos para não fazerem coisas muito complicadas porque não há dinheiro. Prometeram a alguns profissionais que este seria um hospital topo de gama e agora referem que os aparelhos são caros", lamenta.
José Miguel Boquinha, presidente do conselho de administração, admite a saída de enfermeiros, mas afirma desconhecer queixas. "Nunca recebemos nenhuma queixa. Temos assinado vários pedidos, nomeadamente enfermeiros, de saída para outros locais por razões que desconheço", refere o responsável ao DN.
Em relação aos horários, "estamos a fazer a distribuição, o que antes não havia, e é natural que haja pessoas que possam reagir menos bem", diz, garantindo que o hospital "tem cumprido escrupulosamente os horários do contrato de trabalho e da função pública e todas as horas extraordinárias são pagas". O impacto deste abandono de profissionais é desvalorizado; "não tem havido problemas em colmatar as saídas". »
Monday, October 11, 2010
Com carências e sem o brilho de outrora
«O presidente da Junta de Freguesia do Estoril, Luciano Mourão, diz existirem algumas "carências" na localidade, entre as quais a falta de estacionamento, de lares de idosos e de promoção turística. O autarca considera que o Estoril continua a ser um "lugar de excelência para o turismo e residentes", mas com algumas "carências" que devem ser solucionadas.
Luciano Mourão falava ontem durante as comemorações do 95.º aniversário da freguesia. "Mantém-se o problema do estacionamento. Há muitas pessoas das freguesias do interior de Cascais que deixam o carro no Estoril para apanharem o comboio. Há uma sobrelotação de carros", denunciou o presidente da junta.
Para resolver o problema, o autarca apontou duas soluções: "Ou criam mais estacionamento ou melhoram o sistema de transportes públicos rodoviários para trazer as pessoas do interior do concelho."
Outro dos problemas é a "grande carência na freguesia de lares de idosos para famílias carenciadas". Embora saiba que esse não é um problema exclusivo da freguesia que gere, Luciano Mourão espera que até ao final do mandato seja construído mais um lar de idosos ou que, pelo menos, disse, "estejam criados os alicerces para isso".
Por fim, e lembrando-se do Estoril de outros tempos, como destino turístico de luxo e de elites, procurado maioritariamente por ingleses e espanhóis, Luciano Mourão lamenta que a procura tenha caído nos últimos anos. A freguesia do Estoril celebrou o seu 95.º aniversário com o lançamento do livro A Toponímia do Estoril e com uma exposição de quadros cedidos por artistas da freguesia, patente na galeria de arte da junta e cujas receitas revertem para instituições de solidariedade locais.»
...
Transportes públicos em Cascais e Estoril? Não me façam rir. O estado de coisas no Estoril vê-se em 5 segundos ao olhar-se para as Arcadas dos Estoril. Uma lástima, feita de balcões bancários em vez de lojas, e cafés miseráveis que utilizam um espaço público tal qual pérolas a porcos. O jardim do Casino é outra lástima, transformado que está em relvado e pista de alcatrão. O espaço ao redor da estação de comboios é outro desastre, sem ponta por onde se lhe pegue. O Tamariz é um café pindérico, a arvorar não sei muito bem em quê, a praia, já era, e o edifício do Tamariz, propriamente dito, está trasformado em "Lúcia Piloto". Patético. Pior, são os patetas que o permitem.
Saturday, October 02, 2010
Cascais Assinala dia do Animal
Dia 3 de Outubro, no âmbito das comemorações do Dia do Animal, a Fundação S. Francisco de Assis, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, promove uma campanha de adopção de cães e gatos, no Parque Marechal Carmona, em Cascais.
Destinada a encontrar novos lares para os animais abandonados, a campanha visa, ao mesmo tempo, despertar consciências e contrariar as situações de abandono e maus tratos. Os interessados em adoptar um animal de companhia podem optar por um passeio no parque, aproveitando para conhecer os cães e gatos que esperam por um novo amigo.
Em Cascais, o Centro de Recolha de Animais Abandonados da Fundação S. Francisco de Assis existe há nove anos para dar resposta de recolha, tratamento e recuperação de animais abandonados. Tem capacidade para alojar 120 canídeos e 60 felinos que aguardam pela sua adopção, pelo que as diversas campanhas realizadas ao longo do ano são fundamentais para encontrar novos lares para estes animais.
Fundada em 1997, a Fundação S. Francisco de Assis tem em fase de projecto a construção de um Centro de Exposições, um Núcleo de Raças Portuguesas, um Centro de Adestramento e um Hotel para cães e gatos. Está situada na Estrada Principal do Zambujeiro, Alcabideche e tem o telefone n.º 21 487 00 95.
O Ano passado foi assim:
A Fundação S.Francisco de Assis sempre fez um excelente trabalho e é uma mais valia para o Concelho (embora o mesmo não se possa dizer dos serviços veterinários municipais). Merecem uma ajuda.