Wednesday, October 07, 2015

Proteção dos peões pela CMC

A obra de construção deste prédio, na Avenida da República, Parede, vai em estado avançado.
O passeio poderia e deveria estar há muito reposto. Deveria haver o maior cuidado para minimizar o tempo de indisponibilidade do passeio, mas isso não acontece. Para o empreiteiro, e sem qualquer pressão da Câmara, o passeio é sua última preocupação. Enquanto a obra decorre, é um seu domínio tal como o estaleiro.

A Câmara deveria velar pelas boas condições de circulação na via pública, nomeadamente em situações de obras, fiscalizando o tempo de ocupação e sua reposição. E fá-lo quando se trata de circulação automóvel. Nesse casos, os cortes são os mínimos possíveis.  Não o faz, porém, quando se trata dos utilizadores mais vulneráveis do espaço público. E isto apesar de a CMC já ter sido alertada por 2 vezes sobre esta situação, em agosto e em setembro, sem nenhum resultado.

Tratasse-se este de um caso isolado, e não seria notícia. Infelizmente, é um exemplo da quase nula importância que é dada pela CMC aos munícipes que querem ou têm que andar a pé nas ruas do concelho.



Hablas serio, ABC?


«Las autoridades de Cascais han ofrecido a Don Juan Carlos una residencia de verano en la costa lusa. Una de las opciones es un palacio donde se solía reunir la realeza exiliada. El Rey emérito aún no ha aceptado

Casa Santa María fue concebida como morada de reyes y reinas. A comienzos del siglo XX, Jorge Torlades O’Neill, un aristócrata de origen irlandés afincado en Portugal, mandó levantar esta regia residencia sobre los acantilados de la costa de Cascais a su imagen y semejanza: pretenciosa e inaccesible. Gracias a su fortuna, fruto del boyante negocio tabacalero, O’Neill, que se hacía llamar conde de Tyrone y decía descender de los Reyes de Ailech, se dio el lujo de contratar al arquitecto Raul Lino da Silva para que erigiera este capricho de reminiscencias árabes. El adinerado noble jamás llegó a ver la pompa que hizo de su hogar una auténtica leyenda. [...]»