Obrigado!
Obrigado!
Esta prorrogação é justificada pelo grau de complexidade dos processos de classificação, bem como pelo facto de se encontrarem presentemente muitos dos procedimentos em fase de consulta pública, de elaboração de relatórios finais ou de preparação dos diplomas de classificação.»
...
Ou seja, estão safos os seguintes monumentos no que diz respeito a Csc, aos quais os serviços têm 6 meses para finalizar: Chalet Faial, Casa de Santa Maria, Escola D. Luís I, Casa Silva Gomes. Nada mau, podiam caducar todos no final do mês...
«Exmos. Senhores,
Embora já tenha dados esclarecimentos públicos e pese embora esteja aprovado (pela anterior maioria socialista mais uma vereadora independente) para a Quinta das Loureiras um alvará de loteamento, em que apenas um dos lotes (Cascais Vila) esta construído. A actual maioria nunca licenciou a pretensão de construção para o segundo lote. O lote a que se referem no vosso mail.
Todo o alvará verifica duvidas razoáveis sobre a sua legalidade e existe uma acção judicial em curso, pese embora não exista nenhuma decisão e como tal o alvará continua válido.
Os proprietários têm sido notificados pela Camara Municipal de Cascais para manterem o terreno limpo, no decorrer dessas notificações vieram colocar um Pedido de Informação Prévia com vista a utilizarem o referido terreno a título provisório como parque de estacionamento.
Pedido esse que se encontra em analise na Camara Municipal de Cascais.
Terão decidido avançar com movimentações de terras e como não estão licenciados para esse tipo de intervenção, a obras foram embargadas.
Com os meus cumprimentos
Carlos Carreiras»
Cc. AMC, Media
É com surpresa que constatamos o desenrolar de obras no lote expectante à entrada de Cascais, paredes-meias com o Centro Comercial Cascais Villa, uma vez que, apesar de há muito se especular sobre o que de facto virá a nascer naquele lote tão central quanto atractivo em termos urbanísticos; a Câmara Municipal de Cascais não se ter até hoje pronunciado publicamente sobre que destino estaria a ser traçado para o local, muito menos existe no local qualquer aviso sobre a operação urbanística em curso.
Solicitamos a V.Exa., por isso, o melhor esclarecimento sobre o que se está a desenrolar naquele local e, se se confirmar serem obras de preparação para a construção de algo, pedimos que nos indique do que se trata, i.e, quais os parâmetros urbanísticos em causa, qual a data de aprovação dessa operação urbanística e qual a razão para a mesma não ter sido oportunamente divulgada e participada pelos cidadãos.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Diogo Pacheco de Amorim, João Aníbal Henriques, Ana Cristina Figueiredo, Pedro Partidário, António Branco Almeida, Maria João Pinto e António Santos Cristóvão
Foto: SER CASCAIS
«Bom dia
Agradeço que coloquem semáforos na Estrada de Alapraia, que fica em S. João do Estoril pois é muito difícil, atravessar nessa Estrada por ser muito longa, porque também não existe sinalização os semáforos aguardo resposta e acredito que esse problema se vai resolver.
Atentamente,
Isabel Coelho»
Por José António Cerejo
Foto: Pedro Cunha
«Caros senhores da cidadnia ativa,
A propósito do abate de uma palmeira na Casa Sommer pretendo contribuir para um melhor esclarecimento sobre o assunto.
Andam por aí umas senhoras técnicas da câmara municipal, recem formadas e com pouca experiência que deram indicação para abate indiscriminado de palmeiras com o pretexto do ataque de uma praga.
Pedi opinião de um dos técnicos mais abalizados deste país cujo texto que vos reenvio.
Recebam os melhores cumprimentos
CF
...
Satisfazendo o seu pedido de colaboração neste assunto das palmeiras, quero informá-lo que sobre a prevenção e combate à célebre praga que vem atacando as palmeiras encontra uma vasta informação na internet no Gougle _escravelho das palmeiras-, de onde pode retirar muita e útil informação, inclusive editada pela Câmara Municipal de Albufeira.
Em resumo esta praga conhecida (Rhynchophorus ferrigineus (Olivier), é um insecto que ataca principalmente as palmeiras designadas das Canárias ou as palmeiras tamareiras e mais raramente as de leque.
É um insecto que vive e se alimenta no interior das bases das folhas ou dentro do tronco da palmeira, e quando adulto esconde-se na base das folhas provocando a sua queda.
O método de combate é o tratamento individual de cada palmeira por meio de pulverizações das folhas com um insecticida de contacto ou através de injecções no tronco com um insecticida sistémico, eliminando assim os insectos que estejam alojados na base das folhas ou no interior do tronco onde escavam galerias.
O facto da praga existir , não impede após atenta observação de cada exemplar de palmeira, seja qual fôr a sua variedade, que se proceda à remoção das folhas secas, evitando-se o mau aspecto de abandono e desleixo que apresentam como é o caso da Urbanização do Parque de S.Domingos.
Ainda recentemente estive no Algarve (Albufeira) onde a praga existe e está bastante disseminada e,as palmeiras não estão com este aspecto que vêmos aqui no municipio de Cascais. Aliás quero referir que a Câmara de Albufeira tem vindo a desenvolver sobre este assunto uma ampla campanha de divulgação junto dos municipes de como tratar e combater a praga pondo à disposição toda a informação e apoio técnico quer através de informação escrita quer através da sua Divisão de Espaços Verdes.
Também o Ministério da Agricultura através da DGADR em colaboração com o INRB editou um folheto de divulgação sobre a matéria asim como a Direcção Regional de Agricultura do Algarve, tudo divulgado na net.
Na minha opinião o que é preciso fazer aqui no nosso caso é uma cuidada inspecção a todos os exemplares espalhados por ruas e jardins e verificar ou não a existência da praga e em caso afirmativo combatê-la ou no caso da sua inexistência fazer os necessários tratamentos e cuidados preventivos, não deixando que as plantas sãs fiquem com o mau aspecto de secas e abandonadas aos olhos dos municipes que não estão informados sobre este assunto.O método utilizado pelos serviços camarários de Cascais de não limpar as folhas não é quanto a mim o mais indicado e revela que se optou por um processo generalizado de prevenção sem uma criteriosa certificação da existência ou não da praga sobretudo numa das variedades menos atacadas como é o caso da palmeira de leque onde está comprovado que muito raramente é atacada,
Era bom saber se os Serviços Técnicos da Câmara detectaram a praga e já agora saber que medidas de combate ou preventivas tomaram!!»
Exmo. Senhores,
Em resposta à mensagem enviada e depois de consultar os serviços sou a informar:
As palmeiras da Casa Sommer estavam com uma infestação grave de Escaravelho Vermelho, praga que atingiu o Concelho e em particular a esta zona da freguesia de Cascais, onde as palmeiras constituem elemento de valorização e de referencia duma paisagem que faz desta zona uma zona emblemática do concelho.
O abate em causa impunha-se pelo grau de infestação e pela relação de grande proximidade entre este foco e a mancha e alinhamento de palmeiras da Cidadela e Baía de Cascais que queremos preservar a todo o custo, pelo que estamos a fazer já tratamento preventivo.
Se alguma duvida persistir, os responsáveis técnicos do nosso Departamento de Ambiente estão disponíveis para qualquer esclarecimento adicional.
Com os meus cumprimentos.
Carlos Carreiras ...
Presidente da Câmara Municipal de Cascais
Vimos por este meio protestar pelo abate da grande palmeira da Casa Sommer, conforme descrito em http://cidadaniacsc.blogspot.pt/2012/09/casa-sommer-mais-uma.html Protestamos pelo facto da Câmara Municipal de Cascais não ter cumprido o que dera como sendo o futuro de facto para aquela palmeira centenária, quando se aprovou o projecto de reabilitação da Casa Sommer para instalação do Arquivo Histórico de Cascais: o seu transplante para o Parque Carmona.
Não compreendemos como é possível a uma Câmara que se orgulha de ter um regulamento sobre espécimes arbóreos, inclusive especialmente direccionado para as palmeiras existentes no concelho, permitir-se este abate, de um dia para o outro. É de assinalar que esta palmeira não apresentava nenhum sintoma da "praga do escaravelho", pelo que o abate ainda será menos justificável. As acções ficam com quem as pratica.
Melhores cumprimentos
Fernando Boaventura, António Branco Almeida, José d'Encarnação, Diogo Pacheco de Amorim, Zeca Ravara e João Aníbal Henriques
Por José António Cerejo
«A Associação Portuguesa de Coleccionadores de Armas (APCA), presidida por um prestigiado juiz da Relação do Porto, apresentou à Câmara de Cascais facturas inflacionadas para receber um subsídio superior em 30.000 euros àquele que lhe era devido.
O presidente da associação, que dirige também a Aldeias de Crianças SOS Portugal, confirma a sobrefacturação e afirma que tudo foi feito com a concordância da câmara. A autarquia, que esta semana aprovou a instalação definitiva da APCA no Forte dos Oitavos, não confirma nem desmente.
Criada em 2005 e dirigida desde o início pelo juiz Raul Esteves, um dos fundadores e presidentes do Movimento Justiça e Democracia, a APCA inaugurou no final de 2009, no centro histórico de Cascais, o denominado Museu Português da Arma. Instalado provisoriamente num edifício alugado junto à esquadra da PSP, o museu foi montado com uma subvenção negociada logo em 2005 entre o município e a nóvel associação. O objectivo essencial do protocolo então celebrado consistia na "preservação do património nacional de armaria, sua classificação e apresentação pública".
Alterado em 2009 com um reforço de verba, o documento previa a entrega à associação um subsídio "até ao montante máximo de 145.000 euros", a pagar após entrega da "documentação comprovativa das despesas efectuadas" com a criação do museu. Na sequência da realização dos trabalhos necessários à exibição do seu espólio de armas de fogo, cedido por alguns dos seus 15 sócios licenciados como coleccionadores e por entidades policiais e militares, a APCA apresentou os respectivos comprovativos de despesa à autarquia, com vista ao seu reembolso. A acompanhar as duas facturas, uma de 100.000 euros e outra de 45.000 euros (com IVA), emitidas em nome da associação pela empresa por si contratada (Esquinas & Normas), foram entregues os descritivos com os valores dos trabalhos feitos e equipamentos adquiridos. Perante essas facturas, a Câmara pagou os 145.000 euros - não se apercebendo de que havia nos descritivos grandes diferenças entre os valores atribuídos a certos trabalhos e aqueles que constavam de outras facturas antes apresentadas e depois substituídas pelas que foram pagas. As primeiras, da mesma empresa, datavam do fim de 2008, altura em que a firma ainda nem tinha sido registada.
Facturas falsas
As contas da Esquinas & Normas revelam porém que a empresa, criada no início de 2009 pela desenhadora de interiores Maria Carlos, uma companheira de lides políticas e profissionais de Raul Esteves, mostram vendas num total muito inferior aos 145.000 euros facturados à APCA e pagos pelo município. No total, declarou às Finanças, até ao fim de 2010, uma facturação que ronda os 115.000 euros. E a gerente, e única proprietária, disse ao PÚBLICO, por escrito, que foi esse valor, 115.000 euros, que associação lhe pagou.
Perante a discrepância entre o que consta das facturas e o que diz ter recebido, Maria Carlos respondeu que tinha devolvido à associação, através de uma nota de crédito, o valor de 25.103 euros mais IVA, o que corresponde, por arredondamento, aos 30.000 euros que faltam nas suas contas. A ser assim, e embora não se perceba a razão de terem sido facturados 145.000 euros em vez de 115.000, Raul Esteves teria de ter devolvido à Câmara os 30.000 indevidamente recebidos. Nos termos do artº 256 do Código Penal comete o crime de falsificação quem, com intenção de obter benefício ilegítimo, "fizer constar falsamente de documento ou de qualquer dos seus componentes facto juridicamente relevante".
Sucede, todavia, que na documentação arquivada na Câmara de Cascais não há qualquer referência à devolução de tal montante. E mais: Raul Esteves, que este mês passou das Varas Criminais de Lisboa para a Relação do Porto, confirmou ao PÚBLICO, também por escrito, que a "APCA recebeu da Câmara de Cascais 145.000 euros e pagou [à Esquinas & Normas] 115.000 euros (...) sendo o valor não gasto, conforme acordado com a Câmara de Cascais, utilizado no museu definitivo".
Ou seja, o presidente da associação diz que o município foi conivente com uma manobra destinada a entregar à associação mais 30.000 euros do que aquilo que gastou, aceitando comprovativos que sabia serem falsos. Solicitado anteontem a comentar esta acusação, o presidente da autarquia, o social-democrata Carlos Carreiras, nada respondeu.
Consultas secretas
A firma Esquinas & Normas, que o próprio presidente da APCA disse ter sido criada "sobretudo para fazer o museu" e que não fez mais nada pelo menos até ao fim de 2010, foi contratada sem que se conheça qualquer consulta a outras empresas. Raul Esteves afirma, contudo, que foram auscultadas outras firmas para fazer o trabalho e explica quem é que tratou dessa prospecção: "A consulta ao mercado efectuada desde 2004/2005 foi coordenada pela empresa acima referida" - precisamente a Esquinas & Normas à qual o trabalho foi adjudicado.
O magistrado salienta também que a proprietária desta empresa já tinha feito um estudo prévio para o museu em 2004 (antes da criação da associação), através de uma outra empresa de que era sócia, e que foi a "relação de confiança existente e a informação classificada já transmitida" que levou a direcção da associação a adjudicar-lhe o trabalho. Concretizando, Raul Esteves escreve mesmo que "as rigorosas condições de confidencialidade", a que obedece "por força de lei" a criação de um museu de armas de fogo, determinaram que o trabalho fosse "entregue aos mesmos técnicos que iniciaram os estudos" anos antes.
Solicitado a facultar ao PÚBLICO o orçamento apresentado pela empresa antes da adjudicação, o juiz responde apenas: "A especificidade própria do museu e a sua finalidade - exposição de armas de fogo - obrigavam à criação de elevadas condições de segurança, não só físicas como electrónicas, que não serão divulgadas".
O museu funcionou desde Outubro de 2009 na Travessa do Poço Novo, tendo sido encerrado em Junho por ter terminado o contrato de arrendamento do espaço. A Câmara de Cascais decidiu, por unanimidade, na passada segunda-feira, ceder à APCA uma parte do Forte dos Oitavos, uma fortaleza do século XVII classificada como Imóvel de Interesse Público, para ali ser instalada a sede da associação e o seu museu.
Um juiz que "sempre quis mudar o mundo"
Com 51 anos, o juiz Raul Esteves assume-se como alguém que "sempre quis mudar o mundo", sendo essa a sua principal explicação para ter pedido ao Conselho Superior da Magistratura (CSM), em Maio de 2008, uma licença sem vencimento de longa duração.
O seu principal objectivo, afirma, era o de participar na criação do Movimento Mérito e Sociedade (MMS), partido do qual se tornou logo presidente do Conselho Geral e da Mesa do Congresso e que entretanto desapareceu. Pouco depois passou a trabalhar como administrador de várias empresas imobiliárias e do sector automóvel (grupo Parquic) do vice-presidente do MMS, Francisco Oliveira.
No partido liderou a lista de Coimbra às legislativas de 2009, tendo como número três Maria Carlos, que já tinha contratado para a APCA e levou depois para as Aldeias SOS (ver outros textos). Paralelamente ao grupo Parquic inscreveu-se na Ordem dos Advogados e criou uma firma de polimento de automóveis (Specialdream) de que se manteve como gerente durante mais de um ano após o seu reingresso na magistratura, em Maio de 2011, apesar de a lei o proibir. Esteves disse ao PÚBLICO que quando retomou o lugar de juiz renunciou a todos os cargos nas empresas - então à beira da falência e nas quais diz que, sobretudo, "trabalhava para o partido" - e que foi o seu advogado que se atrasou a registar esse facto.
No caso da Specialdream, a renúnica só foi registada depois de o PÚBLICO ter confrontado o CSM, através do juiz José Manuel Duro, com essa situação. Esteves foi um dos 225 juízes que em 1999 criaram o Movimento Justiça e Democracia de que foi depois presidente. Este movimento tem estado na origem de todas as listas vencedora das eleições para o CSM e para a Associação Sindical dos Juízes Portugueses.»
Por Carlos Filipe (Foto: José Fernandes)
Assembleia da República
Aprova o regime jurídico da classificação de arvoredo de interesse público (revoga o Decreto-Lei n.º 28 468, de 15 de fevereiro de 1938)
Por Margarida Davim
«Fundação Paula Rego vai continuar a funcionar, com o apoio da Câmara de Cascais, garante o autarca. Fichas de avaliação com erros baralham as fundações.
Para Carlos Carreiras, a continuidade da Fundação Paula Rego não está em causa e «é um caso encerrado». O presidente da Câmara de Cascais dá por resolvido o assunto depois de ter enviado uma carta ao secretário de Estado da Administração Pública, comunicando a intenção da autarquia em manter o apoio à fundação – mesmo sem o dinheiro do Estado, que anunciou na semana passada a intenção de extinguir as fundações com resultados negativos na avaliação feita pelas Finanças.
«As fundações, não só a Paula Rego, mas a D. Luís I e a São Francisco de Assis, estão a salvo em Cascais», garante o autarca, explicando que o «financiamento público é financiamento municipal» e que a Câmara está disposta a mantê-lo.
Carreiras espera apenas «uma resposta formal» do Governo, até 15 de Setembro, altura em que o Executivo deverá ditar o futuro das 130 fundações que podem ser alvo de um de quatro cenários: o corte de 30% do financiamento do Estado; o corte total dos apoios públicos; a perda do estatuto de utilidade pública; a extinção.
No caso da Fundação Paula Rego, os apoios públicos correspondem a 73,5% das suas receitas e ascenderam a quase 1,2 milhões de euros entre 2008 e 2010. Com notas fracas na avaliação feita pelas Finanças à sua eficácia, sustentabilidade e relevância (os três critérios principais aplicados a todas as fundações), a fundação com o nome da pintora não foi além dos 40,8 pontos (em 100) na nota final [...]»
Venho dar os parabéns (e agradecer ) pelo blogue que visito regularmente.
Venho também solicitar a divulgação de um abaixo assinado pelo direto à mobilidade no concelho de Cascais e contra o serviço prestado pela Scotturb há anos, proposto por um grupo de utentes .
O link para assinar a petição:
Exmos. Senhores
Presidente da Câmara Municipal de Cascais,
Director do IGESPAR,
Director-Regional de Cultura,
C.c. AMC
No seguimento das obras levadas a cabo nas fachadas do edifício dos antigos Paços do Concelho da Vila de Cascais, Imóvel de Interesse Público (Decreto n.º 67/97, DR, 1.ª série-B, n.º 301 de 31 dezembro 1997), somos a constatar que as mesmas, não cumpriram, a nosso ver, as mais elementares noções e técnicas de restauro e limpeza de edifícios classificados, já que é visível a olho nú que as cantarias foram descaracterizadas, apresentando os cunhais e os emolduramentoes dos vãos áreas preenchidas a argamassas indevidas, a nosso ver, conferindo assim ao edifício um aspecto em nada consentâneo com o seu estatuto (imagens em anexo).
Somos, por isso, a solicitar à Câmara Municipal de Cascais e aos Serviços que tutelam a salvaguarda dos bens culturais classificados, um esclarecimento sobre este assunto, i.e.,:
- Foi esta autorizada e acompanhada pela tutela? (CMC, IGESPAR/DRC-LVT)
- Se foi, como é que foi possível que uma obra, à partida sem problemas, tenha tido este resultado?
- Que medidas serão tomadas para repor a legalidade da obra e/ou a dignidade deste edifício classificado?
Com os melhores cumprimentos
Diogo Pacheco de Amorim, Manuel Valadas Preto, António Branco Almeida, Maria João Pinto, Fernando Boaventura e António Santos Cristóvão
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