Thursday, May 03, 2007
Capucho(PSD) defende eleições na Assembleia Municipal
In Sol / Lusa (3/5/2007)
«O presidente da Câmara de Cascais, António Capucho (PSD), defendeu hoje que o seu partido deve provocar eleições intercalares também na Assembleia Municipal de Lisboa
Num comunicado à Lusa, o autarca de Cascais refere que o seu partido deverá provocar eleições na Assembleia Municipal de Lisboa por «questões éticas e de elementar coerência politica».
«Essa é a solução que melhor favorece a formação de maiorias coerentes nos dois órgãos do município, ou seja, a respectiva governabilidade», acrescenta.
Esta ideia vai contra as afirmações de Paula Teixeira da Cruz (PSD), presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, que recusa as eleições intercalares no organismo que preside.
Para António Capucho, «é público que o PSD defende uma alteração à Lei Eleitoral das Autarquias (que coincide com a posição do PS), no sentido de se eliminar a eleição separada da Câmara Municipal e da Assembleia».
«Seria submetida aos eleitores uma só lista para a Assembleia Municipal, sendo eleito presidente o cidadão que encabeça a lista mais votada, o qual escolherá os membros da câmara de entre os membros eleitos para a Assembleia», acrescenta.
O autarca refere que «este é o modelo em vigor para a eleição dos órgãos das freguesias».
«Assim, seria irresponsável, incoerente e absurdo proporcionar a queda da câmara e deixar esta Assembleia em ficar em funções», finaliza.
Quando questionado pela Agencia Lusa sobre a possibilidade desta tomada de posição poder desagradar a alguns membros do PSD, António Capucho disse «nunca condicionei as minhas tomadas de posição com medo das opiniões dos outros»-
«A minha tomada de posição surge de uma pergunta que me colocaram, e à qual eu respondi», acrescenta.Lusa/SOL»
Um comentário de alguém com pêso, e que prezo, mas não compreendo a tentativa de meter foice em seara alheia. Mais valia que a AM de Cascais funcionasse sem ser figura de corpo presente.
«O presidente da Câmara de Cascais, António Capucho (PSD), defendeu hoje que o seu partido deve provocar eleições intercalares também na Assembleia Municipal de Lisboa
Num comunicado à Lusa, o autarca de Cascais refere que o seu partido deverá provocar eleições na Assembleia Municipal de Lisboa por «questões éticas e de elementar coerência politica».
«Essa é a solução que melhor favorece a formação de maiorias coerentes nos dois órgãos do município, ou seja, a respectiva governabilidade», acrescenta.
Esta ideia vai contra as afirmações de Paula Teixeira da Cruz (PSD), presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, que recusa as eleições intercalares no organismo que preside.
Para António Capucho, «é público que o PSD defende uma alteração à Lei Eleitoral das Autarquias (que coincide com a posição do PS), no sentido de se eliminar a eleição separada da Câmara Municipal e da Assembleia».
«Seria submetida aos eleitores uma só lista para a Assembleia Municipal, sendo eleito presidente o cidadão que encabeça a lista mais votada, o qual escolherá os membros da câmara de entre os membros eleitos para a Assembleia», acrescenta.
O autarca refere que «este é o modelo em vigor para a eleição dos órgãos das freguesias».
«Assim, seria irresponsável, incoerente e absurdo proporcionar a queda da câmara e deixar esta Assembleia em ficar em funções», finaliza.
Quando questionado pela Agencia Lusa sobre a possibilidade desta tomada de posição poder desagradar a alguns membros do PSD, António Capucho disse «nunca condicionei as minhas tomadas de posição com medo das opiniões dos outros»-
«A minha tomada de posição surge de uma pergunta que me colocaram, e à qual eu respondi», acrescenta.Lusa/SOL»
Um comentário de alguém com pêso, e que prezo, mas não compreendo a tentativa de meter foice em seara alheia. Mais valia que a AM de Cascais funcionasse sem ser figura de corpo presente.
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1 comment:
O senhor Capucho que olhe para a sua câmarazinha e deixe lá os outros...
Mas quem é o sr. Capucho para "cagar sentenças", senão um cidadão como qualquer outro? Ninguém, claro!
Mas o grave é que os jornaleiros, não tendo mais nada para escrever, vêm aproveitar as "bocas" capuchianas..
Ora, sr. Capucho, reduza-se à sua insignificância...!!!
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