Thursday, September 17, 2009






Relativamente à questão do abate de árvores no Jardim Costa Pinto, em Cascais, debatida no blog, fui ao local e posso informar que também tive dificuldade em encontrá-las porquanto estão escondidas sob as sebes envolventes. Serão umas vinte (!) como lá se afirma, fotografei-as apressadamente, sendo que uma moradora no local afirma que serão umas 23 ou 24...

Apenas três delas estariam efectivamente doentes e irrecuperáveis, na minha modesta constatação; as restantes apresentam cepos em boa forma.

Também se afirma no blog que as árvores doentes se tratam, em lugar do abate, com o que concordo plenamente, pois é o que se fazia cá, antigamente, e é o que se faz actualmente, no estrangeiro civilizado.

Esta questão dos abates irresponsáveis, juntamente com as chamadas "podas camarárias", que decepam as árvores quási até à morte, são temas do dia-a-dia das autarquias e da maior actualidade, em vésperas de eleições autárquicas!

Ficam as ditas fotos do Jardim C Pinto.

Cumprimenta, saudando o blog,

António Muñoz

2 comments:

Anonymous said...

LOBO VILLA,22-09-09

Neste post sobre o abate de uma vintena de árvores centenárias, no centro de Cascais,não há comentários.
Fui revisitar os 27 posts deste blog e constato que o das bicicletes BTT ,com 18 comentários bateram o recorde e que este,com zero,bateu-o pela negativa.
Não tiro conclusões, deixo o facto no ar,considerando porém : que as árvores produzem o oxigénio que respiramos ...

Nuno Alexandre Pinto said...

Mas repare: de que serve estarmos para aqui com comentários se eles ganham e ganham e ganham e voltam a ganhar, eleição após eleição? Ainda não percebeu que a maioria quer assim? As árvores só servem para estragar os passeios e as estradas, como me dizia um popular aqui há uns meses. Na Finlândia, para se cortar uma árvore tem de se plantar duas, sim(!) duas. Nos anos '80 Portugal tinha a 3ª maior reserva florestal da Europa (em termos relativos: tamanho do país/densidade), ultrapassado apenas pela Suécia e Finlândia. Enquanto não existirem leis especificas de protecção ambiental, e continuarmos a votar nos mesmos as coisas vão ser sempre assim...